É complicado pensar em religião sem ofender “a” e “b”, pra ser sincero é quase impossível. Uma realidade inconveniente está acontecendo desde que o “poder” e os interesses se colocaram acima da verdade, e quem é a verdade? Para um bom leito das escrituras a verdade é simplesmente o Senhor Jesus Cristo, no entanto poucos reconhecem ou pelo menos tem conhecimento dessa realidade, e é nesse contexto que estamos vivendo tantos problemas dentro das igrejas que professam a fé cristã.
Nestes últimos tempos, muitos estão debatendo sobre quem é certo ou errado dentro das igrejas, de um lado o grupo de “LGBTTTs” e do outro os lideres religiosos juntamente com seu rebanho que não aceitam a prática dessas pessoas e sim elas com um comportamento coerente com as sagradas escrituras.
Ninguém fala a mesma língua, todos se intitulam “filhos de Deus”, porém a escritura afirma: "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus" (João 1:12), e ai? Jesus nos recebe da forma que somos, porém a mudança é necessária? Será que o ladrão deve continuar roubando? E a prostituta? Deve continuar se prostituindo? É ai que mora o problema, e muita gente não entende, acabam adequando “Jesus” aos interesses pessoais, ou seja, vamos pra Jesus! Mais sem mudar nosso caráter! E ai? Jesus está ou não está virando produto dos interesses de muitos, e ai vale lembrar o caso da mulher adultera, onde o próprio Senhor Jesus em uma atitude de amor e misericórdia disse: “Então, erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém senão a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu te condeno; vai-te, e não peques mais.] (João 8:10-11).
Para encerrar, vale uma resposta aos oportunistas de plantão, pois boa parte das pessoas que querem entrar para uma igreja e “seguir” o Senhor Jesus. Vem e não peques mais, porém se pecares saiba que o seu advogado e o próprio Jesus e ele é fiel e justo para nos perdoa.